segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Reflexão Natalina

Cada um de nós nascemos com uma dose repleta de pureza prestes a ser corrompida pelos itens do consumo. O Natal nos tempos de hoje é o carnaval dos pedintes. A solidão é o estado importante para ver o homem mais forte, fraco e a força. Ler o balcânico francês E M Cioran de um esmero conteúdo nascido com estilo artístico e ideólogo, nos tempos de tantos artistas, filósofos e pensadores age como um refresco num Natal emocional. A asma de nosso cotidiano é como alguém esbarra com vc em um shopping e não te diz mais um desculpe e nem sequer um voto de uma conexão ao anonimato voto de boas festas.
Esta cartase de presentes e falta de cartas escritas a mão, não importam mais a sorte, nem ao amor. A própria natureza do presente é que importa e esse valor tem que ter grife. Qual a sua relação com o Natal? Empolgado com encontro em família ou irritado com a recorrência as compras!?! Que os alfaiates e as artesãs terçam e abotoem a nossa real condição de costura real com o signo e rumores do sino de Belém. E que o clima natalino não entre em extinção com a pressa e desejo efêmero. Hoje a noite pode ser bela.

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