Rodrigo Fernandes - Coluna Persona

Jovem artista visual e designer gráfico, onde também faz parte do coletivo Aboio, individualmente experimenta a linguagem urbana e experimentos do universo da pintura, explorando em seus trabalhos de etnias como estilo peculiar em suas obras, personagens femininas e a diversidade. Conheça um pouco do universo  criativo e inspirador do Rodrigo: 

• 1- O que há melhor na cena artística potiguar!? 
•  Para mim o que há de melhor na cena potiguar é a vontade de compartilhamento, de criação conjunta dos artistas!!!

  2- Me diga três coisas irresitíveis ( lugar, comida, arte, ou até mesmo algo que vc mesmo abraçou como cantinho só seu) na cidade...

  A praia, o melhor lugar do mundo pra mim, depois o novo espaço Surto Cultural e por último meu quarto, minha casa. 

  3- O que tem ouvido no seu playlist!?? 

  Eu gosto de escutar muita coisa, depende da hora e dos momentos do meu dia. Um som que nunca sai da minha playlist é Maria Bethania, me toca, me hipnotiza.

  4- E o que tem lido atualmente !?? Quais suas maiores referências atuais?? 

  Acabei de ler um livro chamado: Tambores de Angola, um livro espírita. 

  Minhas referências sempre partem das etnias/tribos e suas diversidades culturais, do meio em que vivem, de como se vestem, se portam e principalmente seus costumes espirituais.

  5- O que vc ainda vai dar trabalho ou vai dar o que falar?? 

  Estou entrando em uma fase bem pessoal. Estou estudando pintura e vou iniciar pós-graduação na área que sou formado, Design Gráfico. Até o fim do ano quero me dedicar bastante a isso, ao aprendizado, é algo fundamental a cada novo ciclo da minha vida.

  6- Que filme ou espetáculo recomendaria? 

  Recomendo o espetáculo: Extranjero, el último Hain, do Coletivo artístico Chileno La Patogallina. Excepcional!!!

  7. Se viesse um et na cidade, o que vc diria? Qual seria seu intercâmbio cultural? Como é onde vocês vivem? As cores? Texturas? Podem me levar para visitar, seria um prazer!!!

• 8. O que te seduz hj no circuito contemporâneo? O que me seduz hoje no circuito contemporâneo é a multi-possibilidades de criação. Do manual ao digital, do digital ao manual, da rua para as telas, das telas para o computador e por ai vai...A criatividade é o limite.