Uma das coisas que EU ODEIO NA MODA é o excesso de regras. Alguns adoram ditar algo repetitivo e já visto e ousar de um magnetismo frajuto e menos original. E ainda querer ser tratado com certo diferencial sem o menor crivo ou senso. O tempo passa e ficam os anéis eu diria...
O ato de se vestir, que deveria ser uma atividade lúdica e inspiradora, facilmente se transforma num conjunto de regras e definições do que é correto, apropriado, de bom tom.
Sim, para o bom andamento das reuniões sociais é necessário saber que o pretinho básico que usa num cocktail party, não serve para um churrasco no sítio, mas junto com a adequação, toda a diversão e a espontaneidade também podem ir por água abaixo.
Vestir-se, em primeira instância, é algo que fazemos para cobrir e proteger o corpo. Além disso, o traje possibilita muitas outras coisas: seduzir, ostentar poder ou demonstrar que pertencemos a um grupo. Quando dispomos de algum auto-conhecimento e apreço pela brincadeira, este ato pode ser também uma maneira de expressão.
Então quero dar vivas às pessoas de todos os tipos físicos, idades e classes sociais que se divertem com o próprio guarda-roupa e fazem da moda um território livre, em que a diversão, a elegância e a originalidade andam juntas!
Ps- Gostei da ousadia da top Isabel Goulart em presença marcante no Peru no evento do fotógrafo peruano Mário Testino. Soube migrar os holofotes para seu tipo físico causando certo bem estar para alguns digna de sua estética. Poderosa e fazendo jus a uma frase que sempre aprecio da papisa da moda Diana Vreeland:
" Nunca tema parecer vulgar, mas sim entediante”
Incansável, não é!??
Hazô!!
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